segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Made in Japan !

 Oi pessoal , desculpem pelo sumiço por alguns dias !
  Gente ontem aconteceu uma coisa que me deixou super animado , recebi uma ligação da minha amiga Natalia , do blog Correndo atraz da moda conversamos muito e apesar de pouco tempo de amizade já sentimos como se fossemos amigos de infância , então galerinha depois da nossa conversa comecei a pensar sobre moda japonesa (porq sim minha amiga reside no japão... toh podendo neh ? ! ) e achei sobre as lolitas .
  Esse estilo e uma menifestaçao cultural que começou no Japão lah no fimzinho da década de 70 inicio de 80 Inspiradas em parte na cultura 'kawaii' (fofa ou adorável) japonesa e na nostalgia de outros tempos as lolitas se dividem em vários sub-estilos, sendo alguns polémicos e de existência controversa.
 A principal preoculpaçao das lolitas , é sempre parecerem infantis  elegante ou modesta, evitando uma imagem adulta, sexualizada (independente do sub-estilo) ou vulgar. Saias rodadas no comprimento do joelho, em forma de sino e suportadas por anáguas,renda de boa qualidade (geralmente algodão), decote alto, cabelos cacheados e/ou acompanhados a uma franja reta e tecidos pouco brilhantes são comuns a todos os estilos Entre os tecidos mais usados, o que predomina é o algodão. Tricoline e até chiffon podem ser usados, além de outros tecidos de fibras naturais e de boa qualidade. Tecidos brilhantes como cetim são sempre evitados, pois podem dar uma aparência barata ou vulgar a uma peça Lolita



  Antes de tudo, deixemos bem claro que lolita é um estilo, ou seja, roupa e, portanto, não existe de fato uma "cultura". Isso depende do usuário
  O mundo das "Loli", como às vezes as pessoas que se vestem segundo o estilo se denominam, tem base na época Vitoriana, no Rococó e em certo saudosismo quanto à modéstia e elegância das roupas. Há também a intenção de se parecer infantil em boa parte dos estilos, com saias rodadas, sempre na altura dos joelhos, rendas, laços e babados. No Brasil, as pessoas muitas vezes têm de recorrer à costureiras e às poucas marcas japonesas (e americanas) que exportam, pois ainda não há lojas especializadas baseadas no país.

P.S: Post dedicado especialmente a minhas amigas Michele Espindola , e Natalia Coga.

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